domingo, 11 de dezembro de 2011

CURTAS...


NEM NO NATAL ?!

Uma árvore de Natal gigante próxima à fronteira entre as duas Coreias ameaça iniciar uma nova disputa entre os dois países. A Coreia do Norte advertiu neste domingo o governo da Coreia do Sul sobre "consequências inesperadas" se mantiver acesas as luzes da árvore.

O site estatal norte-coreano Uriminzokkiri afirma que as luzes da árvore equivaleriam a uma forma de guerra psicológica.

No ano passado, os sul-coreanos iluminaram a árvore, de 30 metros de altura e forma de torre, pela primeira vez desde 2003.

A iluminação havia sido suspensa após um acordo de reconciliação para por fim às atividades fronteiriças de propaganda.

Mas as luzes da árvore foram acesas novamente neste mês, e a Coreia do Sul também decidiu permitir que outros grupos cristãos acendam outras duas árvores próximas à fronteira, segundo um funcionário do Ministério da Defesa.

As duas Coreias se mantêm formalmente em guerra desde os anos 1950, quando houve a divisão do país em dois. A Guerra da Coreia terminou em armistício, mas não houve um acordo de paz.

As tensões entre os dois países cresceram no ano passado, após a Coreia do Sul acusar o governo do norte de afundar um navio de guerra e de bombardear uma ilha sul-coreana, matando 50 pessoas.

Fonte: UOL



"Nerd" diz que James Cameron roubou sua ideia para "Avatar"

O diretor James Cameron e sua empresa, a Lightstorm Entertainment, estão sendo processados, de acordo com documentos judiciais obtidos pela "Hollywood Reporter".

O autor do processo, o autoproclamado "nerd" Eric Ryder, já trabalhou com o cineasta e diz que ele roubou a ideia para "Avatar" de um conto de ficção científica escrito por ele em 1999.

O conto, chamado "K.R.Z. 2068", teria diversas semelhanças com o universo do filme campeão de bilheteria.

Na história, já aparecia a ideia da colonização de uma lua distante, com vegetação frondosa e habitada por seres antropomórficos, bem como a introdução de um espião que se envolve emocionalmente com um dos locais e acaba se transformando no líder de uma insurreição contra as práticas destrutivas dos colonizadores.

Eric diz que sua ideia foi rejeitada porque os executivos, na época, disseram que ninguém se interessaria por uma ficção científica com fundo ambiental.

Ele diz que tentou contato diversas vezes com a ex-empresa para receber os créditos pelo trabalho.

Os advogados de ambas as partes não foram encontrados pela revista para comentar o assunto.

Fonte: BOL

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