domingo, 11 de dezembro de 2011

BAZAR DA ESPERANÇA... (PARTICIPEM !)


PARTICIPEM !

O câncer infantil representa a segunda maior causa de mortes entre crianças e adolescentes no Brasil, ficando atrás apenas das causas relacionadas à violência e aos acidentes, segundo informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca). No Brasil, cerca de 9 mil novos casos de câncer infanto-juvenil surgem por ano, de acordo com o Inca. Mas, segundo a instituição, em torno de 70% das crianças acometidas de câncer podem ser curadas, se diagnosticadas e tratadas precocemente.

Visando a arrecadação de fundos para ajudar instituições que fazem tratamento da doença em Salvador, o Núcleo de Oncologia da Bahia realiza, nesta segunda-feira, 12, o décimo Bazar da Esperança, que acontece no salão de eventos do Yacht Clube da Bahia, na Barra, das 14 às 20 horas. O evento é aberto ao público.
Parte da renda arrecadada no bazar será destinada à ajudar o Nacci (Núcleo de Apoio ao Combate do Câncer Infantil) e a Casa de Saúde Erik Loeff. As instituições são dedicadas ao tratamento do câncer infantil.

Serão comercializados produtos artesanais, como bijuterias, bolsas e objetos de decoração, confeccionados por pacientes do Grupo Bem Viver, formado por pacientes e familiares. Também serão  vendidos livros e comidas.

Programação - Artistas convidados, entre eles o pintor Leonel Mattos, também participarão do evento. Mattos colocará suas obras, como quadros e esculturas, à venda. Produtos doados por colaboradores do Grupo Bem Viver, como roupas, livros e calçados, também estarão à venda no bazar. Haverá ainda o lançamento do livro Bahia de Todos-os-Saveiros, do fotógrafo Nilton Souza.  Parte da renda obtida na venda deste livro será doada à causa.

Esta é a primeira edição do bazar que acontece fora da sede do Núcleo de Oncologia da Bahia, em Ondina. Segundo a coordenadora do evento, Marian Urban, o bazar é uma forma de mostrar que a sociedade não está estática diante do câncer. “É uma iniciativa de sensibilização. As crianças precisam deste apoio, pois, em sua maioria, suas famílias não têm condições de ajudá-las”, diz. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário