Caros leitores, como grande fã do Rei do Baião, lendo e conhecendo um pouco mais da vida de Luiz Gonzaga, descobri uns causos maravilhosos narrados por ele, que serão postados, semanalmente, durante todo o mês de junho, em nosso blog, como homenagem aquele que foi, com sua simplicidade, o maior artista nordestino.
CAUSOS DO GONZAGÃO - PARTE I
Pêdo Mêa Garrafa...
Luiz tinha outro amigo, de nome "Pêdo Mêa Garrafa".
(Ele é citado na estória Karolina com K", gravada por Lua. É aquele que dança com Karolina, enquanto Lua toca).
Pois bom.
Cês sabem qual a origem do apelido do "Pêdo Mêa Garafa"?
Não? Então, prestenção:
Pedro, (até intão só Pedro), bebia muito. E Luiz, que gostava muito dele, lamentava o fato. - Luiz não bebia!
Uma madrugada, Luiz encontrou com Pedro bêbado, no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, e ainda... com uma garrafa de pinga no bolso.
Luiz brigou, deu conselho, fez o diabo. E pediu a Pedro para parar de beber.
Pedro concordou. "Se o cumpadi tá pedino... páro na hora. Pronto, parei."
Então, cumpade, faz o seguinte: para celebrar este momento, DERRAME AQUI NA CALÇADA essa garafa de pinga! - disse Luiz.
E Pedro: "Bão... o cumpadi mi disculpe, mas isso eu não posso fazer, não.
E Lua: "Mas, por que não pode?"
E Pedro: "Porque sô mêa garrafa é minha. A ôta metade é do Anselmo de Lica!"
E Gonzaga: "Ôxente!... então joga fora a SUA METADE, home!"
E Pedro: "Também não posso, cumpade!
Gonzaga "Não pode... por que?"
E Pedro: "Porque a MINHA metade é a que está POR BAIXO!!!"
Dizem que "Pêdo Mêa Garrafa" nunca parou de beber. Mas também nunca mais se livrou do apelido que Gonzaga lhe deu, naquela mesma hora:
"Então vai com Deus, compadre "Pêdo Mêa Garrafa!!!"
(Ele é citado na estória Karolina com K", gravada por Lua. É aquele que dança com Karolina, enquanto Lua toca).
Pois bom.
Cês sabem qual a origem do apelido do "Pêdo Mêa Garafa"?
Não? Então, prestenção:
Pedro, (até intão só Pedro), bebia muito. E Luiz, que gostava muito dele, lamentava o fato. - Luiz não bebia!
Uma madrugada, Luiz encontrou com Pedro bêbado, no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, e ainda... com uma garrafa de pinga no bolso.
Luiz brigou, deu conselho, fez o diabo. E pediu a Pedro para parar de beber.
Pedro concordou. "Se o cumpadi tá pedino... páro na hora. Pronto, parei."
Então, cumpade, faz o seguinte: para celebrar este momento, DERRAME AQUI NA CALÇADA essa garafa de pinga! - disse Luiz.
E Pedro: "Bão... o cumpadi mi disculpe, mas isso eu não posso fazer, não.
E Lua: "Mas, por que não pode?"
E Pedro: "Porque sô mêa garrafa é minha. A ôta metade é do Anselmo de Lica!"
E Gonzaga: "Ôxente!... então joga fora a SUA METADE, home!"
E Pedro: "Também não posso, cumpade!
Gonzaga "Não pode... por que?"
E Pedro: "Porque a MINHA metade é a que está POR BAIXO!!!"
Dizem que "Pêdo Mêa Garrafa" nunca parou de beber. Mas também nunca mais se livrou do apelido que Gonzaga lhe deu, naquela mesma hora:
"Então vai com Deus, compadre "Pêdo Mêa Garrafa!!!"
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